A Importância da Leitura

A evolução da tecnologia moderna fez com que as pessoas deixassem a leitura de livro de lado, o que praticamente extinguiu esse hábito necessário. Como resultados, temos cada vez mais, jovens desinteressados pelos livros, com vocabulário cada vez mais pobre.

A leitura é crucial para o aprendizado do ser humano. É o que nos permite o enriquecimento do vocabulário, melhorar o raciocínio, treinar a dicção e a velocidade da leitura, obter conhecimento e adquirir facilidade na interpretação de textos.

Durante a leitura descobrimos mundos novos, nos envolvemos e nos identificamos com os personagens, nos imaginamos na trama, nos emocionamos, choramos e sorrimos... Ficamos curiosos a respeito de lugares, cidades, países. Mesmo em uma ficção aprendemos formas de lidar com diversas situações e sempre nos colocamos nelas como protagonistas.

Quando lemos, nos desligamos do mundo em volta e mergulhamos nas mais fascinantes histórias. Romances que nos fazem sonhar, comédias que nos divertem, suspenses que nos deixam tensos até a última página e mexe muito com a imaginação.

Ler é hábito. Há quem diga, (e não é a minoria), que não tem paciência para leitura, que acham monótono e cansativo, que se assustam e desanimam só de olhar para um livro de 500 páginas. Ler não é começar um livro e terminá-lo no dia seguinte. Ler é participar da história. Não importa quanto tempo leve para terminar uma leitura, basta começar.

14 de ago. de 2014

Geografia e História - 1808


1808
Laurentino Gomes resume a primeira parte da história do Brasil Colônia e de Portugal, seu colonizador.
Portugal era uma monarquia decadente, regido por um príncipe inexperiente, que se viu obrigado a liderar o país. Sua mãe a Rainha D. Maria I fora declarada “louca” e incapaz. Seu irmão mais velho D. José, candidato natural ao trono, morreu de varíola em 1788. E foi assim que D. João VI, ainda como príncipe, tornou-se o futuro rei de Portugal e do Brasil.
Portugal era um país despreparado e frágil, totalmente dependente de sua colônia para sobreviver. Nestas condições, quando Napoleão Bonaparte, que já havia tomado quase todo continente Europeu, chegou a Portugal, D. João VI se viu obrigado a fugir com toda a sua corte para o Brasil sob proteção de seu país aliado, a Inglaterra.
A transformação do Brasil, uma colônia privada de desenvolvimento e crescimento por 300 anos sob a “proteção” de Portugal com relação ao resto do mundo começa com o desembarque da corte de D. João VI no Rio de Janeiro em 1808.
Em meio à exploração de escravos, corrupção, abusos de poder e acordos pretenciosos o Brasil foi se apresentando aos poucos ao mundo. A abertura dos portos foi o primeiro e grande passo para o crescimento econômico de um país rico em recursos naturais nunca antes explorados e que ainda vivia na “idade da pedra”.
Durante 13 anos, tempo em que D. João VI e sua corte permaneceu no Brasil, revoluções abriram caminho para um país livre, condição que o próprio D. João deu ao Brasil quando o apresentou para mundo.
Em 1821, D. João VI retorna a Portugal e deixa no comando da colônia seu filho D. Pedro I, que inevitavelmente em 1822 concede a independência ao Brasil.

Esse é um pobre  resumo de uma obra rica em detalhes e personagens importantes da história do Brasil. Uma aula que deveríamos ter no ensino fundamental e reforçado no ensino médio, pois há muito o que aprender sobre nossa história,  mas só o que temos são alguns fatos dos quais ninguém se lembra.
 
Autor: Laurentino Gomes
Editora: Planeta
Categoria: Geografia e História/História do Brasil                 

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